quarta-feira, 4 de maio de 2011
"Existem pessoas que não gostam de cães... Estas com certeza, nunca tiveram em sua vida Um Amigo de quatro patas, ou se tiveram, nunca olharam dentro daqueles olhos para perceber quem estava ali. Um cão é um anjo, que vem ao mundo ensinar Amor! Quem mais pode dar Amor incondicional? Amizade sem pedir nada em troca? Afeição sem esperar retorno? Proteção sem ganhar nada? Fidelidade vinte e quatro horas por dia? Ah! não me venham com essa de que os Pais fazem isso, porque os Pais são humanos e quando os agredimos ficam irritados e se afastam... Um cão não se afasta, mesmo quando você o agride; ele retorna cabisbaixo, pedindo desculpas por algo que não fez. Lambe suas mãos, a suplicar perdão. Alguns anjos não possuem asas, possuem quatro patas, um corpo peludo, nariz de bolinha, orelhas de atenção, olhar de aflição e carência. Apesar dessa aparência, são tão anjos quanto os outros (aqueles com asas!) e se dedicam aos humanos tanto quanto qualquer anjo costuma dedicar-se. As vezes, um humano veste a capa de anjo e sai pelas ruas a resgatar anjos abandonados à própria sorte e lhes cura as feridas alimenta, abriga, só para ter a sensação de haver ajudado um anjo... DEUS quando nos fez humanos, sabia que precisaríamos de guardiões materiais que nos tirasse do corpo, as aflições dos sentidos e nos permitissem sobreviver, a cada dia com quase nada, além do olhar e da lambida de um cão! Que bom seria, se todos os humanos pudessem ver a humanidade perfeita de Um Cão!!!"Fonte: Autoria desconhecida
terça-feira, 3 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Benefícios da castração
Ao adquirir um animal de estimação, devemos lembrar que este ato implica em uma série de responsabilidades.
A castração é um dos ítens que estão incluídos na lista de obrigações de um guardião responsável.
A castração é a forma mais eficaz de se fazer o controle populacional de cães e gatos. Este controle é necessário para que a saúde pública seja preservada, pois muitos animais nascendo significa mais abandono, mais zoonoses e mais acidentes de transito, além do sofrimento implicado a esses animais nas ruas.
Mas existe principalmente a questão da saúde do seu próprio animalzinho, que ficará muito beneficiada. Demonstraremos agora os benefícios desta cirurgia e o por que da necessidade de fazê-a em todos os animais que não tiverem fins reprodutivos.
A castração é uma cirurgia que consiste na retirada dos ovários, trompas e útero no caso das fêmeas, e retirada dos testículos no caso dos machos. A cirurgia deve ser feita apenas pelo Médico Veterinário sob anestesia geral.
Já foi comprovado cientificamente que a castração aumenta muito a qualidade de vida dos animais, assim como a sua longevidade.
A castração em filhotes (antes da puberdade, que ocorre em média até os 6 meses de idade) chama-se gonadectomia, e é preferencialmente eleita como método mais seguro e menos doloroso para o animal.
Os benefícios da gonadectomia são que a cirurgia é mais fácil e rápida, pelo fato de o útero e testículos ainda serem pouco desenvolvidos e vascularizados, assim como a aderência dos testículos no saco escrotal também ser bem menor em filhotes, levando seu animal a um maior bem-estar no período pós-cirurgico, além de ser uma cirurgia mais segura, com menos riscos de hemorragias, infecções, diminuição do tempo de anestesia e recuperação rápida.
A castração realizada antes da puberdade, ou do primeiro cio, reduz a quase zero as chances da fêmea desenvolver uma piometra (infecção uterina) ou um tumor de mama que são doenças muito comuns na clínica veterinária, levando a gastos elevados e sofrimento desnecessário do animal. São doenças que causam muitas mortes, pois a incidência é muito alta em animais não castrados. Cada cio que passa aumentam as chances da fêmea desenvolver a doença mesmo após a castração. Outro benefício é que a castração evita o incômodo sangramento do cio, miados excessivos no casos das gatas, “chamariz” de bandos de cães perto das fêmeas além de evitar as crias indesejadas. Outra patologia que é evitada é a pseudociese, ou gravidez psicológica.
Os machos devem ser castrados preferencialmente até um ano de idade, pois evitará que ele desenvolva o hábito da demarcação de território com urina e depois de adquirido, é difícil fazer com que o animal pare com esse comportamento, mesmo com a interrupção da produção de hormônios masculinos. A castração em machos evita tumores testiculares e hiperplasia de próstata, que também são doenças comuns na clínica de pequenos animais.
Outro benefício que é comum a ambos os sexos, é que a castração evita que o animal fuja para a rua com o objetivo da cópula e seja atropelado, maltratado, roubado ou vá muito longe de casa acabando por se perder (além de evitar a contaminação com vírus como por exemplo o TVT (tumor venéreo transmissível). A castração também reduz as brigas territoriais entre animais de mesmo sexo. Em gatos machos, isso tem como conseqüência reduzir a contaminação pelo vírus da imunodeficiência felina (FIV), que é geralmente adquirido em brigas pela saliva e arranhões. Outro inconveniente que cessa com a castração é o ato de o cão “montar” nas pernas das visitas, causando grande constrangimento aos guardiões.
Não permita que seu animal se prolifere. Já existem muitos animais e não há lares responsáveis para todos. Reprodução animal deve ser feita por profissionais em canis certificados e com o acompanhamento de um médico veterinário.
Ao permitir que seu animal se reproduza, você estará contribuindo para a enorme quantidade de cães abandonados que vemos pelas ruas, pois apesar de acharmos que nossos filhotes serão bem doados, para pessoas responsáveis e de confiança, infelizmente não é bem assim que acontece na realidade. Uma grande parte desses cães poderá servir como uma "máquina de produzir animais", afinal apenas uma fêmea não castrada poderá dar origem a 64 mil animais em 6 anos, se contarmos com seus descendentes.
Dúvidas frequentes:
"Meu cachorro vai engordar por causa da castração?"
Pode acontecer. Com a diminuição dos hormônios sexuais, o animal fica mais caseiro, mais calmo e não é tão estimulado a fazer exercícios, então após a castração, você deverá diminuir um pouco a quantidade de ração e aumentar a carga de exercícios, com passeios frequentes, isto é claro somente nos casos em que o animal estiver engordando excessivamente.
"Meu animal não vai ficar pequeno se eu castrá-lo antes da puberdade, por causa da falta de hormônios?"
Não, pelo contrário. Na verdade a castração faz com que haja um retardamento no fechamento da placa epifisária dos ossos, fazendo os mesmos ficarem mais longos. Você nunca ouviu falar de adolescentes muito baixinhos que fazem tratamento para retardar a puberdade e continuar crescendo mais um pouco? O mecanismo é basicamente o mesmo em animais. Animais castrados geralmente crescem mais do que os não castrados.
"Meu animal vai ficar triste se não fizer sexo"
Não. Animais copulam por puro instinto e não apenas por prazer como os humanos. Eles só sentem vontade de copular quando os hormônios estão presentes, por isso as fêmeas só permitem que o macho monte nelas quando estão no cio, caso contrário elas permitiriam sempre a cópula.
Está provado cientificamente que animais castrados vivem mais e melhor do que os que não são castrados.
O animal "inteiro" vive menos e é mais agressivo quando não é castrado pois sente uma necessidade quase incontrolável de se reproduzir, e se não é permitido, ele fica nervoso e frustrado, baixando inclusive a sua imunidade através do estresse, o que o deixa mais propenso a doenças.
"Ouvi falar que a fêmea necessita ter pelo menos uma cria antes de ser castrada"
Antigamente este conceito era utilizado, mas após vários estudos científicos ficou provado que a castração antes do primeiro cio é mais saudável para o animal, pois apenas 0,5% das fêmeas que foram castradas antes do primeiro cio desenvolvem tumores mamários. Já após o segundo cio, o índice já aumenta para 8% e após o terceiro cio, 26% das fêmeas não castradas desenvolvem tumores mamários.
"Quais são os riscos que meu animal corre durante a cirurgia?"
A castração é uma cirurgia realizada sob anestesia geral, portanto existe o risco de uma reação anafilática, causando o óbito do animal, embora sejam de ínfima incidência. Infecções pós-cirurgicas, hemorragias, ligação iatrogênica do ureter causando hidronefrose, síndrome do ovário remanescente, incontinência urinária em fêmeas, aumento da incidência de cálculos urinários em gatos machos pelo estreitamento da uretra e obesidade são alguns dos problemas que podem ocorrer, mas com certeza os benefícios superam muito as chances de algum desses problemas virem a ocorrer. A castração é um procedimento muito seguro e altamente recomendável em animais que não tem fins reprodutivos. É importante sempre procurar um Médico Veterinário capacitado e de confiança para a realização da cirurgia.
Castrar seu animal é um ato de responsabilidade e amor! Procure o Médico Veterinário e informe-se mais a respeito!
Tatiana Maders
CRMV 10286
Santa Maria - RS
Plantão 24h
Telefone para contato: 55 91105437
A castração é um dos ítens que estão incluídos na lista de obrigações de um guardião responsável.
A castração é a forma mais eficaz de se fazer o controle populacional de cães e gatos. Este controle é necessário para que a saúde pública seja preservada, pois muitos animais nascendo significa mais abandono, mais zoonoses e mais acidentes de transito, além do sofrimento implicado a esses animais nas ruas.
Mas existe principalmente a questão da saúde do seu próprio animalzinho, que ficará muito beneficiada. Demonstraremos agora os benefícios desta cirurgia e o por que da necessidade de fazê-a em todos os animais que não tiverem fins reprodutivos.
A castração é uma cirurgia que consiste na retirada dos ovários, trompas e útero no caso das fêmeas, e retirada dos testículos no caso dos machos. A cirurgia deve ser feita apenas pelo Médico Veterinário sob anestesia geral.
Já foi comprovado cientificamente que a castração aumenta muito a qualidade de vida dos animais, assim como a sua longevidade.
A castração em filhotes (antes da puberdade, que ocorre em média até os 6 meses de idade) chama-se gonadectomia, e é preferencialmente eleita como método mais seguro e menos doloroso para o animal.
Os benefícios da gonadectomia são que a cirurgia é mais fácil e rápida, pelo fato de o útero e testículos ainda serem pouco desenvolvidos e vascularizados, assim como a aderência dos testículos no saco escrotal também ser bem menor em filhotes, levando seu animal a um maior bem-estar no período pós-cirurgico, além de ser uma cirurgia mais segura, com menos riscos de hemorragias, infecções, diminuição do tempo de anestesia e recuperação rápida.
A castração realizada antes da puberdade, ou do primeiro cio, reduz a quase zero as chances da fêmea desenvolver uma piometra (infecção uterina) ou um tumor de mama que são doenças muito comuns na clínica veterinária, levando a gastos elevados e sofrimento desnecessário do animal. São doenças que causam muitas mortes, pois a incidência é muito alta em animais não castrados. Cada cio que passa aumentam as chances da fêmea desenvolver a doença mesmo após a castração. Outro benefício é que a castração evita o incômodo sangramento do cio, miados excessivos no casos das gatas, “chamariz” de bandos de cães perto das fêmeas além de evitar as crias indesejadas. Outra patologia que é evitada é a pseudociese, ou gravidez psicológica.
Os machos devem ser castrados preferencialmente até um ano de idade, pois evitará que ele desenvolva o hábito da demarcação de território com urina e depois de adquirido, é difícil fazer com que o animal pare com esse comportamento, mesmo com a interrupção da produção de hormônios masculinos. A castração em machos evita tumores testiculares e hiperplasia de próstata, que também são doenças comuns na clínica de pequenos animais.
Outro benefício que é comum a ambos os sexos, é que a castração evita que o animal fuja para a rua com o objetivo da cópula e seja atropelado, maltratado, roubado ou vá muito longe de casa acabando por se perder (além de evitar a contaminação com vírus como por exemplo o TVT (tumor venéreo transmissível). A castração também reduz as brigas territoriais entre animais de mesmo sexo. Em gatos machos, isso tem como conseqüência reduzir a contaminação pelo vírus da imunodeficiência felina (FIV), que é geralmente adquirido em brigas pela saliva e arranhões. Outro inconveniente que cessa com a castração é o ato de o cão “montar” nas pernas das visitas, causando grande constrangimento aos guardiões.
Não permita que seu animal se prolifere. Já existem muitos animais e não há lares responsáveis para todos. Reprodução animal deve ser feita por profissionais em canis certificados e com o acompanhamento de um médico veterinário.
Ao permitir que seu animal se reproduza, você estará contribuindo para a enorme quantidade de cães abandonados que vemos pelas ruas, pois apesar de acharmos que nossos filhotes serão bem doados, para pessoas responsáveis e de confiança, infelizmente não é bem assim que acontece na realidade. Uma grande parte desses cães poderá servir como uma "máquina de produzir animais", afinal apenas uma fêmea não castrada poderá dar origem a 64 mil animais em 6 anos, se contarmos com seus descendentes.
Dúvidas frequentes:
"Meu cachorro vai engordar por causa da castração?"
Pode acontecer. Com a diminuição dos hormônios sexuais, o animal fica mais caseiro, mais calmo e não é tão estimulado a fazer exercícios, então após a castração, você deverá diminuir um pouco a quantidade de ração e aumentar a carga de exercícios, com passeios frequentes, isto é claro somente nos casos em que o animal estiver engordando excessivamente.
"Meu animal não vai ficar pequeno se eu castrá-lo antes da puberdade, por causa da falta de hormônios?"
Não, pelo contrário. Na verdade a castração faz com que haja um retardamento no fechamento da placa epifisária dos ossos, fazendo os mesmos ficarem mais longos. Você nunca ouviu falar de adolescentes muito baixinhos que fazem tratamento para retardar a puberdade e continuar crescendo mais um pouco? O mecanismo é basicamente o mesmo em animais. Animais castrados geralmente crescem mais do que os não castrados.
"Meu animal vai ficar triste se não fizer sexo"
Não. Animais copulam por puro instinto e não apenas por prazer como os humanos. Eles só sentem vontade de copular quando os hormônios estão presentes, por isso as fêmeas só permitem que o macho monte nelas quando estão no cio, caso contrário elas permitiriam sempre a cópula.
Está provado cientificamente que animais castrados vivem mais e melhor do que os que não são castrados.
O animal "inteiro" vive menos e é mais agressivo quando não é castrado pois sente uma necessidade quase incontrolável de se reproduzir, e se não é permitido, ele fica nervoso e frustrado, baixando inclusive a sua imunidade através do estresse, o que o deixa mais propenso a doenças.
"Ouvi falar que a fêmea necessita ter pelo menos uma cria antes de ser castrada"
Antigamente este conceito era utilizado, mas após vários estudos científicos ficou provado que a castração antes do primeiro cio é mais saudável para o animal, pois apenas 0,5% das fêmeas que foram castradas antes do primeiro cio desenvolvem tumores mamários. Já após o segundo cio, o índice já aumenta para 8% e após o terceiro cio, 26% das fêmeas não castradas desenvolvem tumores mamários.
"Quais são os riscos que meu animal corre durante a cirurgia?"
A castração é uma cirurgia realizada sob anestesia geral, portanto existe o risco de uma reação anafilática, causando o óbito do animal, embora sejam de ínfima incidência. Infecções pós-cirurgicas, hemorragias, ligação iatrogênica do ureter causando hidronefrose, síndrome do ovário remanescente, incontinência urinária em fêmeas, aumento da incidência de cálculos urinários em gatos machos pelo estreitamento da uretra e obesidade são alguns dos problemas que podem ocorrer, mas com certeza os benefícios superam muito as chances de algum desses problemas virem a ocorrer. A castração é um procedimento muito seguro e altamente recomendável em animais que não tem fins reprodutivos. É importante sempre procurar um Médico Veterinário capacitado e de confiança para a realização da cirurgia.
Castrar seu animal é um ato de responsabilidade e amor! Procure o Médico Veterinário e informe-se mais a respeito!
Tatiana Maders
CRMV 10286
Santa Maria - RS
Plantão 24h
Telefone para contato: 55 91105437
terça-feira, 6 de julho de 2010
Cuidados com seu pet
Cães e gatos são uma fofura, certo?
Certíssímo!
Mas além de serem fofos, lindos e nos proporcionarem um carinho que por vezes muitos humanos não são capazes de nos dar, eles necessitam de alguns cuidados.
Ao adotar um animal, lembre-se que você deverá ser um proprietário responsável, ou seja, fornecer o que o animal necessita para ter uma vida saudável e feliz, e além de tudo com senso de responsabilidade perante a sociedade.
Quando vemos um filhote, a nossa vontade é levá-lo pra casa, muitas vezes levamos por impulso, sem lembrarmos, que não teremos condições de permanecer durante 15 anos ou mais (que é o que vive um animal em média) com este animal.
Se você mora com outras pessoas na casa, sempre as consulte, a respeito da adoção, para não se incomodar depois.
Você viaja com frequência? Tem com quem deixar o animalzinho?
Você tem condições de arcar com as despesas de ração, vacinas, vermífugo, banhos, e uma eventual despesa maior no Médico Veterinário? Não? Então não adote. Animais não são fáceis de manter. Além de gerarem gastos, eles fazem cocô, xixi, latem, podem ter problemas comportamentais, podem ficar doentes e necessitam de pelo menos meia hora de carinho por dia, além de passeios frequentes.
Se você respondeu a todas essas perguntas e continua querendo ter um animal, pode adotar, mas lembre-se, leve seu bichinho ao veterinário para vermifugação, vacinação e castração.
Muitos podem perguntar: "Castração???"
Sim!
Hoje em dia, castrar seu animal é praticamente uma obrigação, um protocolo terapêutico.
Evitará diversas doenças, seu animal ficará mais calmo, não vai fugir quando quiser copular, no caso dos machos evita que fiquem urinando por todos os cantos, subindo na perna das pessoas, evitará brigas por território, tumores testiculares, tumores penianos e aumento de próstata, que acometem muitos animais na terceira idade.
Nas fêmeas, evitará o indesejável cio, filhotes indesejados, piometra (infecção uterina), tumores de mama (que acometem muitas e muitas fêmeas, gerando sofrimento ao animal e a família, gastos, etc) além do que castrando uma fêmea apenas, evitamos o nascimento de milhares de animais, o que evita a superpopulação de cães e gatos errantes (animais de rua), contribuindo com a saúde pública (acontecerão menos doenças - zoonoses, atropelamentos/acidentes, etc).
Então, você pode ver que ter um animal exige uma série de cuidados, exige responsabilidades. Animal não é brinquedo, é um ser vivo, que sente dor, fome, frio, medo, sede e temos que ter a consciência de que somos um pouco responsáveis por essa superpopulação de animais de rua quando deixamos nossos animais terem filhotes.
Já existem muitos animais no Brasil, e não há lares suficientes para todos.
Antes de adotar, pense, reflita.
E lembre-se, procure não comprar animais, ADOTE! Além de salvar uma vida, ele será grato a você para sempre!
um grande abraço
Tatiana Maders
CRMV 10286
Certíssímo!
Mas além de serem fofos, lindos e nos proporcionarem um carinho que por vezes muitos humanos não são capazes de nos dar, eles necessitam de alguns cuidados.
Ao adotar um animal, lembre-se que você deverá ser um proprietário responsável, ou seja, fornecer o que o animal necessita para ter uma vida saudável e feliz, e além de tudo com senso de responsabilidade perante a sociedade.
Quando vemos um filhote, a nossa vontade é levá-lo pra casa, muitas vezes levamos por impulso, sem lembrarmos, que não teremos condições de permanecer durante 15 anos ou mais (que é o que vive um animal em média) com este animal.
Se você mora com outras pessoas na casa, sempre as consulte, a respeito da adoção, para não se incomodar depois.
Você viaja com frequência? Tem com quem deixar o animalzinho?
Você tem condições de arcar com as despesas de ração, vacinas, vermífugo, banhos, e uma eventual despesa maior no Médico Veterinário? Não? Então não adote. Animais não são fáceis de manter. Além de gerarem gastos, eles fazem cocô, xixi, latem, podem ter problemas comportamentais, podem ficar doentes e necessitam de pelo menos meia hora de carinho por dia, além de passeios frequentes.
Se você respondeu a todas essas perguntas e continua querendo ter um animal, pode adotar, mas lembre-se, leve seu bichinho ao veterinário para vermifugação, vacinação e castração.
Muitos podem perguntar: "Castração???"
Sim!
Hoje em dia, castrar seu animal é praticamente uma obrigação, um protocolo terapêutico.
Evitará diversas doenças, seu animal ficará mais calmo, não vai fugir quando quiser copular, no caso dos machos evita que fiquem urinando por todos os cantos, subindo na perna das pessoas, evitará brigas por território, tumores testiculares, tumores penianos e aumento de próstata, que acometem muitos animais na terceira idade.
Nas fêmeas, evitará o indesejável cio, filhotes indesejados, piometra (infecção uterina), tumores de mama (que acometem muitas e muitas fêmeas, gerando sofrimento ao animal e a família, gastos, etc) além do que castrando uma fêmea apenas, evitamos o nascimento de milhares de animais, o que evita a superpopulação de cães e gatos errantes (animais de rua), contribuindo com a saúde pública (acontecerão menos doenças - zoonoses, atropelamentos/acidentes, etc).
Então, você pode ver que ter um animal exige uma série de cuidados, exige responsabilidades. Animal não é brinquedo, é um ser vivo, que sente dor, fome, frio, medo, sede e temos que ter a consciência de que somos um pouco responsáveis por essa superpopulação de animais de rua quando deixamos nossos animais terem filhotes.
Já existem muitos animais no Brasil, e não há lares suficientes para todos.
Antes de adotar, pense, reflita.
E lembre-se, procure não comprar animais, ADOTE! Além de salvar uma vida, ele será grato a você para sempre!
um grande abraço
Tatiana Maders
CRMV 10286
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
xixi e cocô no lugar certo!
xixi e cocô no lugar certo!
Aí vai um roteiro completo de como programar os cães para fazerem suas necessidades exclusivamente numa folha de jornal.
A natureza programou os seres para se completarem num ciclo fechado. Através da ciência da ecologia pudemos estudar esse equilíbrio e perceber que os animais (exceto o homem) têm necessidade de eliminar seus dejetos em lugares onde a natureza possa absorvê-los e reaproveitá-los: a terra, mato, grama etc.
Por essa razão, em casa, os cães fazem suas necessidades nos lugares absorventes mais parecidos com a terra: o seu tapete persa. Nós vamos utilizar o jornal que também é absorvente, barato e prático.
Não adianta fazer algumas coisas e outras não. Cada etapa deste roteiro é absolutamente imprescindível.
Para ensinar a fazer no jornal siga o seguinte roteiro:
1. Confine durante 15 dias o seu cachorrinho num recinto onde ele irá fazer suas necessidades, comer, dormir e brincar.
2. Forre tudo com jornal. Onde ele irá fazer? Sem opções, num jornal! Se ele começar a rasgar o jornal, umedeça-o um pouco, com um borrifador desses de molhar plantas, para eliminar aquele barulhinho gostoso do jornal rasgando.
3. Limpe substitua o jornal sujo sempre!!! Seu cão precisa ter a sensação que suas necessidades foram absorvidas.
4. Você irá perceber que ele escolherá para dormir num cantinho o mais longe da porta, fará suas necessidades noutro cantinho o mais próximo da porta de saída e irá brincar nos outros lugares.
5. Desde que você troque o jornal, ele fará sempre no mesmo lugar. Se você não trocar jamais irá fazer suas necessidades sobre as antigas. Por ter que rodar antes de defecar, escolherá outro lugar e seu plano de condicionamento estará perdido.
6. Quando esse comportamento se tornar padrão, retire o jornal de onde ele escolheu para dormir e substitua o jornal por um paninho 5 nov (2 dias atrás) Denise e Daumar
continuando...
7. Ele irá dormir no paninho, comer, brincar e fazer suas necessidades no jornal, sempre no mesmo lugar, desde que você troque o jornal sujo.
8. Aos poucos, retire o jornal de onde ele escolheu para brincar e comer, até você perceber que sua mira melhorou e que consiga fazer numa só folha aberta de jornal.
9. É a hora de começar a liberar o seu cachorrinho, sempre após as refeições e após ter feito suas necessidades, em liberdade vigiada. Voltando a confiná-lo no início, 15 a 20 minutos após, que é o tempo necessário para encher novamente a bexiga... A liberação após fazer xixi funcionará como prêmio.
10. Quando você perceber que ele, sozinho, procura o jornal para fazer suas necessidades, você poderá deixá-lo completamente solto.
Não é fácil?
estas dicas vieram do Bruno Tausz, etólogo e treinador.
Aí vai um roteiro completo de como programar os cães para fazerem suas necessidades exclusivamente numa folha de jornal.
A natureza programou os seres para se completarem num ciclo fechado. Através da ciência da ecologia pudemos estudar esse equilíbrio e perceber que os animais (exceto o homem) têm necessidade de eliminar seus dejetos em lugares onde a natureza possa absorvê-los e reaproveitá-los: a terra, mato, grama etc.
Por essa razão, em casa, os cães fazem suas necessidades nos lugares absorventes mais parecidos com a terra: o seu tapete persa. Nós vamos utilizar o jornal que também é absorvente, barato e prático.
Não adianta fazer algumas coisas e outras não. Cada etapa deste roteiro é absolutamente imprescindível.
Para ensinar a fazer no jornal siga o seguinte roteiro:
1. Confine durante 15 dias o seu cachorrinho num recinto onde ele irá fazer suas necessidades, comer, dormir e brincar.
2. Forre tudo com jornal. Onde ele irá fazer? Sem opções, num jornal! Se ele começar a rasgar o jornal, umedeça-o um pouco, com um borrifador desses de molhar plantas, para eliminar aquele barulhinho gostoso do jornal rasgando.
3. Limpe substitua o jornal sujo sempre!!! Seu cão precisa ter a sensação que suas necessidades foram absorvidas.
4. Você irá perceber que ele escolherá para dormir num cantinho o mais longe da porta, fará suas necessidades noutro cantinho o mais próximo da porta de saída e irá brincar nos outros lugares.
5. Desde que você troque o jornal, ele fará sempre no mesmo lugar. Se você não trocar jamais irá fazer suas necessidades sobre as antigas. Por ter que rodar antes de defecar, escolherá outro lugar e seu plano de condicionamento estará perdido.
6. Quando esse comportamento se tornar padrão, retire o jornal de onde ele escolheu para dormir e substitua o jornal por um paninho 5 nov (2 dias atrás) Denise e Daumar
continuando...
7. Ele irá dormir no paninho, comer, brincar e fazer suas necessidades no jornal, sempre no mesmo lugar, desde que você troque o jornal sujo.
8. Aos poucos, retire o jornal de onde ele escolheu para brincar e comer, até você perceber que sua mira melhorou e que consiga fazer numa só folha aberta de jornal.
9. É a hora de começar a liberar o seu cachorrinho, sempre após as refeições e após ter feito suas necessidades, em liberdade vigiada. Voltando a confiná-lo no início, 15 a 20 minutos após, que é o tempo necessário para encher novamente a bexiga... A liberação após fazer xixi funcionará como prêmio.
10. Quando você perceber que ele, sozinho, procura o jornal para fazer suas necessidades, você poderá deixá-lo completamente solto.
Não é fácil?
estas dicas vieram do Bruno Tausz, etólogo e treinador.
domingo, 30 de agosto de 2009
Deputados aprovam implantação de microchips em cães
A Assembléia Legislativa aprovou, nesta terça-feira, com 44 votos favoráveis e dois contrários, o projeto de lei nº 17/2009, de autoria do deputado Carlos Gomes, que obriga a implantação de microchip de identificação eletrônica nos cães comercializados no Rio Grande do Sul.
“Tenho certeza de que a aprovação desse projeto é mais um passo rumo à promoção da posse responsável dos cães em nosso Estado”, comemora o parlamentar, autor da Lei 13.193, que proíbe o extermínio de cães e gatos pelos órgãos de controle de zoonoses e canis públicos gaúchos. Desde o ano passado, está em vigor a Lei 12.900, também de autoria de Carlos Gomes, que autoriza o transporte de gatos e cães de pequeno porte nos ônibus intermunicipais do Rio Grande do Sul.
A nova lei que determina a aplicação de microchip em cães deverá entrar em vigor a partir da publicação no Diário Oficial e depende da sanção do Poder Executivo. No chip implantado subcutaneamente deverá conter informações sobre a moradia e dados do proprietário do mascote. Do animal deverá constar raça, data de nascimento (exata ou presumida), sexo, características físicas e registro de vacinação. “Ao facilitar a identificação, estaremos coibindo o abandono dos animais nas ruas e parques. Ao mesmo tempo, proprietários serão beneficiados com a medida, já que em caso de perda do animal, o dono poderá ser localizado”, explicou Carlos Gomes. A proposição foi construída conjuntamente com a Sociedade de Amigos dos Animais (SOAMA), Movimento Gaúcho de Defesa Animal e Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV).
O circuito fica dentro de uma cápsula de vidro de 2,2 mm por 12,2 mm, envolta numa película que impede o chip de mudar de lugar no corpo do cão. Nascido da necessidade de controle sanitário, o microchip ganhou em diversos países, especialmente os europeus, caráter obrigatório chegando a ser chamado de anjo da guarda para proprietários, veterinários e criadores. Entre as vantagens do produto destacam-se o monitoramento do animal, controle sanitário e o controle de ninhadas. Cães abandonados ou que atacam cidadãos também têm seus proprietários identificados com a utilização do transponder.
A esse respeito, como medida de combate ao crescente abandono de cães e gatos, as prefeituras do Recife, Curitiba, Porto Alegre, Campo Grande e Belo Horizonte não só desenvolvem programas de incentivo à adoção como também já realizam o cadastramento de cães para facilitar a identificação dos animais e donos.
No caso de Campo Grande e Belo Horizonte, já está em vigor a implantação de chips de identificação em cães. Na capital de Minas Gerais, a chipagem representa uma medida de segurança, com os dispositivos implantados apenas em pit bulls.
Em Porto Alegre, a aplicação de chips iniciou este ano por determinação de lei municipal. Dos 300 mil cachorros da capital gaúcha, 15 mil estão nas ruas. O projeto de chipagem no município pretende identificar inicialmente 2 mil cachorros que passam pelo Centro de Zoonoses por ano.
A Organização Mundial de Saúde estima que haja aproximadamente 500 milhões de cães abandonados no mundo e, que no Brasil existam cerca de 25 milhões de cães e 4 milhões de gatos abandonados.
Mídia: Karine Bertani
Data: 25/8/2009
A Assembléia Legislativa aprovou, nesta terça-feira, com 44 votos favoráveis e dois contrários, o projeto de lei nº 17/2009, de autoria do deputado Carlos Gomes, que obriga a implantação de microchip de identificação eletrônica nos cães comercializados no Rio Grande do Sul.
“Tenho certeza de que a aprovação desse projeto é mais um passo rumo à promoção da posse responsável dos cães em nosso Estado”, comemora o parlamentar, autor da Lei 13.193, que proíbe o extermínio de cães e gatos pelos órgãos de controle de zoonoses e canis públicos gaúchos. Desde o ano passado, está em vigor a Lei 12.900, também de autoria de Carlos Gomes, que autoriza o transporte de gatos e cães de pequeno porte nos ônibus intermunicipais do Rio Grande do Sul.
A nova lei que determina a aplicação de microchip em cães deverá entrar em vigor a partir da publicação no Diário Oficial e depende da sanção do Poder Executivo. No chip implantado subcutaneamente deverá conter informações sobre a moradia e dados do proprietário do mascote. Do animal deverá constar raça, data de nascimento (exata ou presumida), sexo, características físicas e registro de vacinação. “Ao facilitar a identificação, estaremos coibindo o abandono dos animais nas ruas e parques. Ao mesmo tempo, proprietários serão beneficiados com a medida, já que em caso de perda do animal, o dono poderá ser localizado”, explicou Carlos Gomes. A proposição foi construída conjuntamente com a Sociedade de Amigos dos Animais (SOAMA), Movimento Gaúcho de Defesa Animal e Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV).
O circuito fica dentro de uma cápsula de vidro de 2,2 mm por 12,2 mm, envolta numa película que impede o chip de mudar de lugar no corpo do cão. Nascido da necessidade de controle sanitário, o microchip ganhou em diversos países, especialmente os europeus, caráter obrigatório chegando a ser chamado de anjo da guarda para proprietários, veterinários e criadores. Entre as vantagens do produto destacam-se o monitoramento do animal, controle sanitário e o controle de ninhadas. Cães abandonados ou que atacam cidadãos também têm seus proprietários identificados com a utilização do transponder.
A esse respeito, como medida de combate ao crescente abandono de cães e gatos, as prefeituras do Recife, Curitiba, Porto Alegre, Campo Grande e Belo Horizonte não só desenvolvem programas de incentivo à adoção como também já realizam o cadastramento de cães para facilitar a identificação dos animais e donos.
No caso de Campo Grande e Belo Horizonte, já está em vigor a implantação de chips de identificação em cães. Na capital de Minas Gerais, a chipagem representa uma medida de segurança, com os dispositivos implantados apenas em pit bulls.
Em Porto Alegre, a aplicação de chips iniciou este ano por determinação de lei municipal. Dos 300 mil cachorros da capital gaúcha, 15 mil estão nas ruas. O projeto de chipagem no município pretende identificar inicialmente 2 mil cachorros que passam pelo Centro de Zoonoses por ano.
A Organização Mundial de Saúde estima que haja aproximadamente 500 milhões de cães abandonados no mundo e, que no Brasil existam cerca de 25 milhões de cães e 4 milhões de gatos abandonados.
Mídia: Karine Bertani
Data: 25/8/2009
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Consumismo
Assistam a este vídeo sobre consumismo e todas as suas consequências. Excelente!
http://video.google.com/videoplay?docid=-3412294239230716755
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